Casearius y el Collegium

Contribución de Spinoza a la enseñanza de la filosofía

Autores/as

  • Fernando Bonadia de Oliveira Professor de Filosofia da Educação no Departamento de Filosofia e História da Educação (DEFHE) da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Doutor em Filosofia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP).

DOI:

https://doi.org/10.59780/axjc5116

Palabras clave:

Enseñanza de la Filosofía, Benito de Spinoza (1632 – 1677), Johannes Casearius (1642 – 1676), Educación moderna

Resumen

El artículo examina los significados que el ejemplo del joven Johannes Casearius – quizás el más conocido aprendiz de las nuevas ciencias del filósofo del siglo XVII Benito de Spinoza – tiene para una reflexión sobre la enseñanza de la Filosofía en las escuelas contemporáneas. El ejemplo, considerado en comparación con la experiencia de Spinoza en el collegium que se reunía para leer y estudiar sus textos, ofrece la posibilidad de meditar sobre las dimensiones de tiempo y espacio en las relaciones entre maestro y aprendiz en el campo de la Filosofía. Intentamos mostrar cómo la actitud de Spinoza hacia su alumno, rebelde y desagradable, así como hacia el collegium, contribuye a la reflexión sobre la forma en que el profesor de filosofía, a pesar del reconocimiento de las imperfecciones de algunos alumnos, puede hacer más para promover el cultivo, no la restricción del pensamiento filosófico.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

BUYSE, F. Spinoza, Boyle, Galileo: was Spinoza a strict mechanical philosopher? Intellectual History Review, n. 22, mar. 2013. https://doi.org/10.1080/17496977.2012.737990.

CHAUI, M. Depoimento. In: FURTADO, J.; CORDEIRO, D. (Org.). Arte da aula. São Paulo: SESC, s/d, p. 141-54.

CHAUI, M. Ideologia e educação. In: Em defesa da educação pública, gratuita e democrática. Belo Horizonte: Autêntica, 2018, p. 73-94.

CLAPARÈDE, É. A educação funcional. Trad. J. B. Damasco Penna. Rio de Janeiro: Companhia Editora Nacional, 1940.

CORTESÃO, L. O arco-íris na sala de aula? Processos de organização de turmas: reflexões críticas. In: Cadernos de organização e gestão curricular, Lisboa, s/d.

DELEUZE, G. L’abécédaire Gilles Deleuze. Entrevista e roteiro: Claire Parnet. França, 1988. Disponível em: https://www.archive.org/details/Deleuze. Acesso em: 12/10/2021.

DEWEY, J. Educação e vida. Trad. Anísio Teixeira. São Paulo: Melhoramentos, s/d.

DOMÍNGUEZ, A. Introducción. In: SPINOZA, B. Ética. Trad. Atilano Domínguez. Madrid: Trotta, 2009.

ESPINOSA, B. Os pensadores. Vários tradutores. São Paulo: Abril, 1973.

ESPINOSA, B. Carta 48. Trad. Fernando Bonadia de Oliveira. Trilhas filosóficas, Caicó, n. 1, p. 113-4, jan./jun. 2008.

ESPINOSA, B. Tratado político. Trad. Diogo Pires Aurélio. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

ESPINOSA, B. Breve tratado sobre Deus, o homem e seu bem-estar. Trad. Emanuel Fragoso e Luís César Oliva. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.

ESPINOSA, B. Princípios da filosofia cartesiana & Pensamentos metafísicos. Trad. Homero Santiago e Luís César Oliva. Belo Horizonte: Autêntica, 2015a.

ESPINOSA, B. Ética demonstrada em ordem geométrica. Trad. Grupo de Estudos Espinosanos. São Paulo: Edusp, 2015b.

ESPINOSA, B. Tratado da emenda do intelecto. Trad. Cristiano Novaes de Rezende. Campinas: Editora da Unicamp, 2015c.

ESPINOSA, B. Correspondência entre Espinosa e Oldenburg. Trad. Samuel Thimounier Ferreira. Belo Horizonte: Autêntica, 2021.

FOUCAULT, M. Em defesa da sociedade. Trad. Maria Ermantina Galvão. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

LUZURIAGA, L. História da Educação Pública. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1959.

MÉCHOULAN, H. Dinheiro e liberdade: Amsterdã no tempo de Espinosa. Trad. Lucy Magalhães. Rio de Janeiro: Zahar, 1992.

MEINSMA, K. O. Spinoza et son cercle. Trad. S. Roosenburg. Paris: Vrin, 1983.

NADLER, S. Espinosa – vida e obra. Trad. Espadeiro Martins. Lisboa: Publicações Europa-América, 2003.

NEGRI, A. A anomalia selvagem: poder e potência em Spinoza. Trad. Raquel Ramalhete. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.

OLIVEIRA, F. B. A amizade entre Espinosa e Simon de Vries. Conatus, n. 18, p. 29-39, 2019.

RAMOS, M. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? São Paulo: Cortez, 2001.

RAVÀ, A. A pedagogia de Espinosa [1933]. Trad. Emanuel Fragoso, Homero Santiago, Kácia Barros, Fernando Oliveira. Filosofia e Educação, Campinas, n. 5, p. 261-76, 2013. https://doi.org/10.20396/rfe.v5i1.8635419.

REZENDE, C. A gênese textual da doutrina da educação das crianças. Filosofia e Educação, Campinas, n. 5, p. 52-110, 2013. https://doi.org/10.20396/rfe.v5i1.8635411.

SANTIAGO, H. Em torno do Herem de Espinosa: a autonomia estudiosa. In: FRAGOSO, E.; GOMES, C. W.; LIMA, F.; SILVA, H. L. (orgs.). VI Colóquio Benedictus de Spinoza. Fortaleza: EdUECE, 2018, p. 291-351.

SILVA, W. Sobre a filosofia no “aspr’o”: do romance acadêmico às veredas da sala de aula. In: SANCHEZ, L.; SILVA, W. (orgs.). Filosofia presente: ensaios para novas transformações. Rio de Janeiro: Paco, 2021, p. 81-102.

SPINOZA, B. Opera. Ed. Carl Gebhardt. 4 v. Heidelberg: Carl Winter, 1925.

SPINOZA, B. Correspondencia. Trad. Atilano Domínguez. Madrid: Alianza, 1988.

SPINOZA, B. Correspondência completa e vida. [Obra Completa II] Organização de J. Guinsburg, Newton Cunha e Roberto Romano. Trad. J. Guinsburg e Newton Cunha. São Paulo: Perspectiva, 2014.

TRAGTENBERG, M. A delinquência acadêmica [1979]. Verve, São Paulo, n. 2, 2000, p. 175-84.

Publicado

2024-09-03

Cómo citar

BONADIA DE OLIVEIRA, Fernando. Casearius y el Collegium: Contribución de Spinoza a la enseñanza de la filosofía. Inquietude, Goiânia, v. 15, n. 1, p. 22–44, 2024. DOI: 10.59780/axjc5116. Disponível em: https://revistainquietude.com.br/index.php/inquietude/article/view/50. Acesso em: 21 sep. 2024.

Número

Sección

Artigos